quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Bolo - Pão de Queijo!



Receita da minha madrinha!
Ela aprendeu esse bolo na cidade do interior onde mora, colonizada por pomeranos!
É simples de fazer e fica DIVINO!

Ingredientes:

* 1/2 xícara de óleo
* 1/2 xícara de leite
* 3 ovos
* 250g de polvilho doce
* 1 xícara de queijo ralado
* fermento em pó

Preparo:

Coloque o óleo, leite e ovos no liqüidificador, bata bem e coloque numa tigela, acrescente o polvilho, queijo ralado e fermento e misture bem!
Colocar num forno pré-aquecido a 180º e assar até dourar!
Sirva quente!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A estrangeira (ou: Is this is real life?)

Sabe A vila? Me perdoem o spoiler, se não sabem. Mas eu já vivi na vila.
Toda minha infância e adolescência eu vivi na Vila, com medo dos monstros, de ir para o outro lado... Com a pequena diferença de que eu sabia que do outro lado havia um outro mundo mais moderno, mais coerente, do qual eu queria muito fazer parte... só que os monstros, provavelmente me devorariam se eu fosse para o outro lado. Essa metáfora é ideal pra descrever a minha família evangélica fanática religiosa. Era nesse mundo estranho que eu vivia, apenas com a diferença que de vez em quando eu encontrava as pessoas destemidas “do outro lado” que me alertavam de quão ridículo era viver na Vila. Eu me vestia diferente, comia diferente, acreditava e pensava diferente e tinha costumes e sonhos muito diferentes dos que existiam do lado de lá. Mas um dos meus sonhos era atravessar para o outro lado, que me parecia mágico e livre.
Pois bem, assim que descobri que os monstros eram só minha mãe me enganando, eis que eu fui para o outro lado e... Tive que lidar com um mundo diferente que eu simplesmente não dominava. A época era outra, outra era a cultura, a língua tinha mudado, os costumes e as crenças, tudo era diferente.
Até hoje eu lido com o fato de ser estrangeira. Tampouco posso voltar – nem quero! – para o mundo limitado e seguro de antes (lá eu também não pertenço mais). Aqui eu fico, mas vivo da incerteza de qual é o meu papel, de como devo reagir, de como eu devo ser para ser agradável. Imaginem vocês que meu papel de antes era encontrar um moço, casar, ter filhos e cuidar da casa assim como há alguns muitos anos atrás. Mas aqui, agora, o meu papel é outro. Eu não sei bem qual é, ninguém aqui é de ter certezas (não são minha família para me dar certezas). E eu fico assim meio solta, meio bamboleante, sabendo o que não fazer, mas nunca sabendo o que fazer.
É, é meio solitário andar por entre essa gente de cá, tão distante e diferente do meu mundo de antes. Tão incertos. Tão desunidos. E livres demais...

Ps: Eu acho que as pessoas querem ser famosas e notadas porque elas não sabem o que fazer da vida e querem que os outros deem uma ideia.
Ps2:Eu vou criar um formspring. Será um formsprig: "Opine sobre a minha vida", onde vocês dirão o que as pessoas devem fazer da vida delas.
Ps3:Ia ser muito legal cada um se ajudando a encontrar um caminho e um tom de roupa que combine mais com a pele. Já que é muito mais fácil ver pra quem está de fora...

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Morram

Só pra não encher o post de dramalhama drama drama... Morram de fofurice:
 
 E pra encerrar, nada melhor que um Pug Porn






Ps: Creditos das fotos: quefofo.com.br

Receita para cabelos porosos

Acho que uma das melhores opções para tratar os cabelos porosos ainda são os lipídios.
Obviamente reconstrução tb é necessária, mas os lipídios ajudam em manter a queratina dentro do fio, evitando a perda da proteína. O cabelo é basicamente queratina, água e lipídio (em termos mais grosseiros - gordura). O lipídio do cabelo, pelo que vi na net, é a CERAMIDA.

Há algum tempo atrás eu postei na comunidade Hidratação Capilar uma matéria sobre ceramidas, onde era revelada que ela não reconstruía nem fortificava o fio (tcharan), ela apenas fechavas as escamas e impedia que o cabelo perdesse proteína. ENTÃO já sabe, produtos a base de ceramidas é bom dar preferência se tiver outro princípio ativo...

A própria ABSOLUT REPAIR tem como princípio ativo a CERAMIDAS (acho que é o princípio ativo preferido da L'orèal, hehe). Nunca usei e não estou falando mal... até mesmo pq a máscara é a base de ceras naturais tb. Na minha opinião, para cabelos porosos, ceras naturais e ceramidas é um casamento perfeito, não?
Então fiz a seguinte receita... vc vai precisar de:
shampoo de sua preferência (pode ser anti resíduos)
mel de abelha (por causa das ceras naturais)
máscara à base de ceramidas
1 touca

opcionais:
condicionador
leave in


Vc deve lavar BEM os cabelos.
Após enxaguar, vc deve retirar o excesso de água. Separe o cabelo em mechas e passe mel puro. Pode dar um pouco de trabalho por causa da consistência, mas depois de distribuir o mel, fica bem fácil. Massageie cada mecha e desembarace.

O aspecto ficará bem estranho, pois parecerá que vc passou óleo mineral no cabelo ou algo do tipo. É por causa das ceras naturais do mel. Mas não se preocupe, elas são hidrossolúveis e saem normalmente no enxágue.

Coloque a touca e deixe agir 15 minutos.
SEM ENXAGUAR, passe a máscara de ceramidas. Massageie bem para que a máscara se misture ao meu que está no fio. Deixe agir o tempo recomendado na embalagem. Se preferir, use touca. Enxágue e se preferir, condicione o cabelo.

Depois é só passar algum leave in, finalizar com uma escova se desejar e pronto.
Para máscaras eu reomendo a Niely gold Ceramidas OU Ceramidas e Monoi Anti age da Farmaervas ou a Amino Shock (fica melhor com essa).
Beijo e queijo. Até mais.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Tédio é comigo mesmo :)


Como Jogar:
mira
lança a bola





Advertência: Jogue apenas uma vez. O uso contínuo desse jogo pode causar daltonismo, perca
de produtividade no trabalho e fim de namoro

Meu record:
(não sei me orgulho ou fico triste)






Sabe o score do primeiro lugar no Top30?
 Um milhão, setecentos e oitenta e dois mil, seiscentos e oitenta pontos (y) 1782680. Verme.


domingo, 24 de janeiro de 2010

Gambiarras

Estou sem assunto. É, as vezes acontece mesmo, é tanta coisa acontecendo, tanta informaçao que ficamos sem ter o que desenvolver.
*Ironico, nao?

Fui checar meu e-mail. Eu tenho esse amigo que me manda muita besteira. Pra se ter noçao, a brincadeira começou quando ele me perguntou:

-Qual é o seu e-mail pra receber lixo?

Desde entao eu tenho certeza que em algum dia da semana irei receber dezenas de bobagens, algumas ate uteis e engraçadinhas e outras que só servem pra spam. Mesmo.
Selecionei um e-mail em particular que achei assim..."Meo Deos, eu simplesmente nao acredito!". Que me fez assim, ter muita vergonha alheia, porem é criativo e mostra como o ser humano dá um jeito de se virar quando precisa.

O mundo das gambiarras













































































































Para mais emoçoes fortes, visite http://thereifixedit.com/
Ao menos te garante boas risadas! d:-P

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Neo-romantismo

Está num dos livros de história, ficção, máximas etc. mais famosos do ocidente que “O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há de novo debaixo do sol”. E desde que os românticos vieram com a ideia de originalidade, o nada se faz de novo debaixo do sol dói (por isso nós românticos sofremos tanto).
Nós vivemos num “novo” romantismo, num “novo” fim-de-século (e o que se fez, isso se tornará a fazer...). O Romantismo prezava e muito a ideia de originalidade, pois então é um enorme contra-senso estarmos aqui revivendo a mesma ideia antiga, séculos depois. É ridículo. Acho que nada tão claro caiu sobre nós, atualmente, como a percepção do quanto somos ridículos. E o pior é que isso não é novidade, os românticos também tinham essa mesma humildade. Mas em nós isso é triplicado, afinal somos ridículos e um ridículo cópia de um outro ridículo séculos lá atrás. Somos a cópia de um ridículo, ou seja, um ridículo ainda mais ridículo.
Talvez essa seja a diferença que move nossa arte. Se havia niilismo e pessimismo antes, agora temos niilismo, pessimismo e chuta-o-pau-da-barraca. Somos tão, tão ridículos que qualquer animal vale mais do que a gente (daí o ambientalismo...). E nós somos tão irônicos e sarcásticos e nos ridicularizamos tanto (conscientes do nosso ridículo) que nada melhor explica nosso pensamento neo-romantista tão bem quanto uma frase de Simpsons (pois é, que ridículo!) em que dois adolescentes num show depressivo, um fala algo irônico, o outro pergunta: isso foi sarcasmo?, o primeiro pensa um pouco e respondo: ah... eu não sei! É o niilismo redobrado. O ceticismo, o relativismo mais-do-que-exacerbado. Tanto faz tanto, que mesmo o que eu disse pode ser, pode não ser e mesmo o que eu estou dizendo agora se inclui nisso. Talvez seja melhor não dizer nada, apenas murmurar!
Aí surgem os aterrorizados: os absolutistas. Esses são os que temem essa falta de onde se segurar nesse mar louco de falta de sentido. Mas não são a maioria – se são, não contam, porque o que fazem, fazem por medo, sua convicção é seu salva-vidas. Ou ainda o fazem por desejo de originalidade (que não se confirma porque absolutismo é mais antigo ainda) e o desejo de originalidade nada mais é do que um desejo romântico.
Ainda existem os engajados. Estes são os únicos que fazem, atualmente, algo realmente original. Os que procuram a verdade, os que procuram a explicação, os que estão atrás da ciência e de tudo que é pragmático. Falo dos que inventaram o celular pra depois inventar MP50. Isso sim é novo, realmente novo. Os que estão na física, na medicina, na matemática, na lingüística, na filosofia estudando as novas possibilidades. Deles pode vir algo novo (no velho Romantismo as ciências naturais e a pesquisa também evoluíram muito...).
Mas nosso ambiente intelectual, o que pensamos da gente, da vida, do mundo... isso está de volta à estaca -1. O que pintar, o que escrever, enfim, o que expressar de um mundo que já foi exprimido? Ainda por cima, como ser original dentro disso?
Pode ser um preconceito, ou um mal-gosto, mas é só inventar a forma dos microcontos? Os imbecis microcontos... um sorrisinho é tudo o que conseguem suscitar. São interessantes, refletem nossa atualidade exemplarmente (esse nosso neo-romantismo)... são ridículos, rápidos, pílulas comprimidas porque não se tem mais o que falar, nós não temos mais o que dizer; nós esperamos sempre do outro que consiga completar... Porque já foi dito, já foi pensado! Basta completar. Ah! Eu não vou escrever muito, basta uma frase, você, leitor, me dirá...
E o: você, leitor, não tem mais tempo pra isso, somos da era tecnológica, estamos correndo pra lá e pra cá eu já acho uma bobagem pensar assim! O tempo voa, mas ainda há tempo de sobra pra sentar, escrever, pra ler... Sim, ainda existe o ócio.
A gente se ocupa, se ocupa bastante. Mas também! Se eu me desocupar e prestar atenção caio num desespero. Nosso mundo é sem sentido e pra nos salvar não temos nem o amor transcendental romantista. Ah, a redenção do amor transcendental que era o bote salva-vidas romântico a gente não herdou. Tudo é sexo e Freud explica. Então quer tempo mais sacana e deprimente?
Acho que por menos atual que seja, ainda é um exemplo. A literatura de um Bukowski e de um Rubem Fonseca... é um: mas que se foda! É o ridículo exposto. É nosso tempo. Eles ainda se dão ao luxo de afirmar algo, mesmo que seja “de qualquer jeito”, sem pretender chegar a lugar algum – porque chegar a algum lugar não combina com nosso relativismo exacerbado. Bom, melhor que o microconto que por medo de afirmar qualquer coisa desiste antes de começar.
Nesse sentido, é engraçado aquele vídeo de humor português sobre os artistas que não chegam a lugar algum. De fato, é um sintoma de nosso tempo: não temos lugar algum pra chegar.

PS: Depois de escrever, eu procurei no google sobre neo-romantismo (eu não cheguei a ver na faculdade e nem sabia que já tava categorizado desde 70, que coisa linda!), indico a leitura: Neo-romantismo Parte I e também da parte II . São bem divertidos de ler!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Não tinha um post melhor...

Eu queria fazer um post divertido, engajado, legal, mas acho que hoje não vai sair alguma coisa boa...
Mas quero escrever esse post mesmo assim...

Sabe, tava pensando um dia desses, se somos protagonistas, coadjuvantes ou figurantes nessa vida...
Sempre me senti uma figurante... Sabe, vc até tem sua parcela de importância, mas, nunca será lembrado... Aí uma amiga deixou um recado no meu flog dizendo que, talvez não seja lembrada como eu queria, mas que sou lembrada sim, quando ela vê doces numa loja e pensa em mim...
Andei notando que, a gente tem a parcela de importância que nós queremos conquistar na vida de alguem...
Percebi que quero fazer coisas boas para ser lembrada, embora algumas vezes, eu "sento o dedo nessa porra" e falo mais do que eu deveria, ou não pondero as palavras para expressar o que sinto...
Não é novidade para as corolidas, que eu ainda lamento muito o episódio com a Marcely, porque ela ainda é uma pessoa da qual me lembro todos os dias, da qual ainda admito para todo mundo que amo ela de paixão mesmo que ela esteja ressentida comigo, mas, apesar da forma nada ortodoxa, ela mudou, pelo menos teve uma melhora bem relevante... As vezes a gente aprende na porrada, sabe... E eu sinto saudades dela, das piadas dela, de tudo, e sinto de verdade, porque apesar de tudo, da raiva, a ira do momento, ela continua sendo a mesma coisa foufa de antes, com seu humor ácido/negro, sua melancolia imbativel e seu modo cult de ver a vida...

Tambem percebi o quanto eu tenho medo e não noto que, isso me faz afastar a pessoa que amo... Sim, de fato, não somos nem seremos um casal normal, não seguimos padrões e no fundo, não temos nada a ver, mas não me imagino acordando sem escutar os peidos estrondosos do meu Ogro, não conseguiria viver sem hematomas e mordidas pelo corpo, nem sem a mania de gato que ele tem de esfregar a cabeça na minha barriga pedindo carinho...

As pessoas são lembradas por aquilo que fazem para as outras, seus atos dirão se você vai ser a protagonista ou a figurante da vida de alguem...
Eu estou revendo meus atos, porque quero mais protagonistas e coadjuvantes na minha vida, e quero ser protagonista e coadjuvante na vida das pessoas...

Meu fim de semana foi maravilhoso, pois conheci pessoas que até então eram figurantes na minha vida... E agora são protagonistas da minha alegria, da melhora da minha melancolia chata que as vezes teima em ir embora...
E isso vem acontecendo sempre, desde que conheci a Djuli, Angel, o Joe, agora a Anna e a Nay...
Imagino um dia indo pra Brasília conhecendo a Kiki, a Marce... Acho que eu ficaria doida... As corolidas juntas...

E essas pessoas são protagonistas da minha vida, eu quero continuar juntando esse elenco de pessoas brilhantes, que tornam minha vida mais alegre e divertida...

E sabe de uma coisa? Mesmo que a vida não tenha sentido nenhum, ela é aquilo que você quer que ela seja...
O unico sentido que existe, é aquele que nós queremos dar à nossa vida...

Eu sou sincera quando peço desculpas, quando reconheço meus erros e quando digo que, eu amo todas as pessoas , que mesmo longe, ainda assim, lembram de mim como eu lembro delas...
Ou aquelas, que me fazem/fizeram tão feliz, que eu jamais esqueceria delas, mesmo que elas ainda estejam magoadas comigo...


Eu amo vocês...


Boa semana pessoal...

Humor negro é que nem braço...

Uns tem, outros não...



domingo, 17 de janeiro de 2010

A invençao da Mentira

Assisti um filme ontem, que vi num forum. A estreia foi em outubro do ano passado e por algum motivo nunca chegou nos cinemas daqui.
Pois é, baixei em torrent, aproveitando a pesquisa de outros titulos. A premissa é interessante e acho que vale o comentario.

The Invention of lying (A invençao da mentira)

Sinopse: A história se ambienta em um mundo alternativo onde a mentira não existe. Mark (Gervais) descobre possuir a capacidade de manipular a verdade e começa a usá-la, claro, para seduzir uma bela mulher (Jennifer Garner).
Elenco: Ricky Gervais, Jonah Hill, Jennifer Garner, Tina Fey, Jason Bateman, Patrick Stewart, Rob Lowe.

Imagine um mundo sem mentira. Nao porque as pessoas sao honestas ou certinhas demais para tal, mas elas simplesmente nao sabem mentir.
Imagine viver numa sociedade em que todos dizem exatamente o que pensam, o que querem e o que acham o tempo todo, sem medo de magoar, aborrecer, agradar ou serem mal interpretados.

O filme começa de um modo curioso: Mark (interpretado por Ricky Gervais, o Michael do The Office Britanico) tem um encontro com uma moça e fica de busca-la em casa. Ele chega mais cedo e ela atende a porta apressada, arrumando o vestido. Ele acha estranho e pergunta se ela esta pronta.

-Ahn, nao! Sabe o que é, eu fiquei com vontade de me tocar, voce chegou mais cedo do que deveria e eu tive que parar. Voce poderia esperar ai no sofá? Eu ainda estou com vontade e queria terminar o que comecei...

Enquanto isso Mark espera sentado no sofá a mocinha terminar de fazer "o serviço" e como a situaçao ja ta tosca o suficiente fica puxando assunto.

Ela finalmente conclui e eles saem para comer. Ja no restaurante a mae da mocinha liga e pergunta como esta o encontro. Ela responde sentada de frente pra ele na mesa:

-Ahn, ele é legal, mas...É gordo. E feio. E tem um trabalho horrivel. Nao vai rolar nada. Nao, nem um beijo, credo!

Somos conduzidos com esse discurso o tempo todo, entao Mark é despedido e obrigado a ir no banco sacar o que lhe resta para pagar as ultimas contas. A caixa pergunta quanto ele tem guardado e ele mente o valor, sem querer. Sim, foi um impulso nervoso que o fez trocar de valor. Como todos só falam a verdade a caixa confere o valor no sistema. Ve que teoricamente ele tem menos, porem pensa que foi um erro no sistema e confia na palavra de Mark, que recebe um valor muito maior do que de fato tem.

Assim ele começa a refletir que mentir tras beneficios, afinal nao há prova contra ja que todos só conhecem a verdade e nao importa o que ele disser ou fazer: ninguem ira duvidar.

É interessante porque explora alguns pontos em especial:

-Antes dele mentir a vida era ruim. Nao apenas pra ele, todos ao seu redor tinham a vida horrivel, que inclui: a mocinha futil, um vizinho suicida que diariamente ameaça se matar, sua secretaria que é muito mais capacidade que a maioria dos funcionarios da empresa, a mae que mora num asilo, o melhor amigo que nao tem emprego e passa o dia bebendo...É impressionante como nao conhecemos um só personagem realmente feliz e realizado.

-A falta de critica. Durante toda a projeçao conhecemos apenas UM casal que briga, e mesmo assim sao coadjuvantes: ela porque nao aguenta mais e quer terminar e ele porque fica cada vez mais apaixonado por ela nao querer. O resto nao se dá ao trabalho de discutir. Nunca.
Eles simplesmente aceitam a vida ruim como ela é. Sabe o que parece? Que nao ha motivo para sequer conversar, que a vida é inutil.
Falar somente a verdade torna tudo um saco.

-Mark fala uma grande mentira da maneira mais inocente do mundo: sua mae esta no leito de morte, agoniada, com medo de todo o processo. Ele pra aliviar a dor comenta de como é a vida apos a morte.
Sim, ele inventa as coisas para que sua mae nao fique tao assustada.
O detalhe: alguns medicos ouviram a versao e levaram a serio. Muito a serio.

O que temos na proxima cena é toda a populaçao em frente a casa de Mark querendo saber como ele sabe daquelas coisas.

E aí que começa o climax. O cara nao para de mentir. Pra nós sao coisas basicas, maneiras diferenciadas de se pensar na morte: "Ahn, pessoas boas vao pro ceu, tem sorvete liberado o tempo todo, cada um tem sua propria casa, voce pode fazer o que quiser e tals...". Aquele discurso que todos ja ouvimos.

A diferença é que NÓS sabemos que é apenas uma maneira de aliviar as coisas. Eles só conhecem a verdade. Se alguem fala algo, nao tem como ser em falso.

O que acontece? Algo similar ao caos. Pessoas param de trabalhar, nao vem mais motivos para ter responsabilidades, largam a vida. Afinal morrer é vantagem! Pra que fazer algo nesta vida se na morte sera tudo muito melhor?

A unica coisa que realmente muda quando o filme acaba é a visao da mocinha, que queria a todo custo casar com um cara necessariamente bonito e rico, para que fosse benefico para os filhos.
É assim, ideia fixa. Ela ate gosta do Mark, eles viram melhores amigos, mas evita ao extremo qualquer tipo de intimidade por ele ter o nariz feio e ser gordo. É, ela usa essas palavras.

A moral é simples: a mentira é necessaria. Ninguem pode falar a verdade o tempo todo porque nada é perfeito. A mentira nos torna toleraveis e por incrivel que pareça, pessoas melhores. Porque a partir do momento que nos damos ao trabalho é porque nos preocupamos em magoar.

Falar a verdade é consequencia de encarar as coisas do modo real. No filme é ser infeliz.
Mentir porem é ter visao, é perceber como as coisas podem vir a ser.

O filme é muito bacana. Sei que na pratica nao funciona assim e é uma visao utopica, mas e se fosse desse jeito? E se todos fossem verdadeiros em relaçao a tudo o tempo todo? Será que aguentariamos?

Entenda que falar a verdade é diferente de ser honesto e fazer o CERTO.
Quem tiver oportunidade (leia-se torrent), aconselho a assistir. O filme é gostoso e muito bom, bem desenvolvido, Ricky Gervais é genial.












Fica a dica! d:-D

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Os direitos (chega de deveres!) do leitor

Bom, como eu disse no post anterior, aqui vão os DIREITOS DO LEITOR instituídos pelo Pennac:

1- O direito de não ler. [Nem todo mundo gosta de ler. Nem todo mundo ouve música, vai ao teatro, etc. É um direito da pessoa! E mesmo que não leia, não quer dizer que a pessoa seja um imbecil completo. Mesmo quem costuma ler, pode ficar um bom tempo sem ler, afinal, ler não é obrigação – é acima de tudo, um divertimento e como tal pode não ser nossa preferência por um momento, e daí?]
2- O direito de pular páginas. [como eu disse, tem coisas que a gente não entende ou não gosta, pode ser que não nos interessemos por uma descrição de tapeçaria e prefira ver o que vai acontecer com a personagem principal. Pule, uai, não é nenhum sacrilégio, é seu direito! Você quem escolhe, você que ta lendo o livro e sabe o que gosta!]
3- O direito de não terminar um livro. [não gostou? Pra que ficar se martirizando? Não é se obrigando a ler que vai gostar mais, pelo contrário. Tem vezes que nós nem temos ainda a idade, o conhecimento, a maturidade pra gostar do tal livro – guarda, lê daqui a dez anos. Pode ser que não goste nunca. Pois não leia!]
4- O direito de reler. [é que nem ver Titanic 20 vezes! E cada vez a gente presta atenção numa coisa nova e gosta mais.. .(não faça isso repetidamente com sua música favorita porque enjoa xD)]
5- O direito de ler qualquer coisa.
[Esse é importante! Existem bons livros e os maus (clichês, best sellers da vida). Todo leitor que se preze já leu desse segundo na vida e A-DO-ROU (Minha gata se chama Christie não é por menos xD). Grazasdeus que existem dos segundos, às vezes até hoje eu ainda leio deles. A gente passa a ler os bons por hábito, simplesmente a gente amadurece como leitor e depois de ler muito percebe quais são os melhores, acontece. Ou não acontece... mas, enfim, não é pecado ler livros ruins. Eu tenho certas dúvidas sobre a inteligência de alguém que fica nos clichês pra sempre, mas, né, é pessoal, tem gosto pra tudo nessa vida! E não sair da rotina, ficar sempre na mesma fórmula é sempre confortável e gostoso, convenhamos...]
6- O direito ao bovarismo [livros que empolgam, aventuras de fazer chorar, Crepúsculos ou modas adolescentes – quem não foi adolescente um dia e não foi fanático por alguma coisa levante a mão...]
7- O direito de ler em qualquer lugar [eu não sei cagar sem ler /prontofalei. Deixo bem claro isso quando você for emprestar um livro pra mim ou emprestar um livro meu. Eu leio cagando e também comendo, não é muito higiênico, mas é um direito meu, Pennac disse xD]
8- O direito de ler uma frase aqui e outra ali [é o que eu estou fazendo agora ao copiar essas frases do livro]
9- O direito de ler em voz alta [sabia que nos primórdios nem existia leitura sem voz, só de cabeça? Eu adoro ler em voz alta, ou cantar em voz alta, principalmente em corredor com eco, minha voz é linds, sabe? xD]
10- O direito de calar. [PQP! Se a lista fosse minha esse direito viria em primeiro! Como eu ODEIOOO gente metida a intelectual só porque lê e vem com papinho de: “já leu isso? Já leu aquilo?”, só pra se mostrar /FUUUU. Você pode imaginar que fazendo curso de Letras você topa com um ser desses, é irritante, é nauseante, fez eu querer não ser leitora só pra não ter nada em comum com ele. Claro que discutir algo que você gosta surge, se naturalmente ok. Mas tem gente que gosta de ficar falando palavrinhas enfafifonhas e escalafobéticas sobre o monumental livro que leu e como era profundo... grgrgrgrgr! Ódio! Esse povo é que faz você odiar ler e monta o estereótipo do leitor mal-comido (bom, certeza que esse povo ninguém come... e o pior é que homem desse tipo posa o maior comedor-latin-lover-do-intelecto, come nem a própria mão direito )... A verdade é que geralmente quando você lê, você não quer criticar nem falar se é bom o ruim, você quer só... ler! E tem todo o direito de ler quietinho sem ter que dizer se é bom, se é ruim, se é profundo ou se não é, você é leitor, não crítico. Principalmente se está lendo pela primeira vez e está no meio da leitura... é que nem gente que pergunta: você gozou? Foi bom pra você? Detesto isso, porra, se gozei ou não o problema é meu!]

Livros, leitores e imagens

Que ideia você faz do que é um leitor, do que é um livro? Desenhe no paint, reflita, depois volte aqui.
Eu recém-li o livro Como um romance do Pennac e isso começou a me preocupar com muita frequência. Porque a imagem que envolve os livros não é nem um pouco positiva e isso é em boa parte o motivo das pessoas não lerem, já pensou nisso? Pois veja a imagem a seguir:



Essa é a imagem que as pessoas, geralmente, têm dos livros e dos leitores. Ler torna as pessoas afetadas, sérias, sem nenhuma sensualidade ou bom-humor de verdade. Meu ex-namorado chegou a ficar surpreso quando descobriu que eu, a menina que escrevia o Filosofia Crônica dava e gostava de dar.
O senso-comum (o meu adorado, -not, senso comum) diz que 1- ler causa ressecamento vaginal. E que ler é coisas pra pessoas não-humanas, superiores, mas não humanas.
Acho que muito desse conceito vem de um tempo em que a moral e os bons-costumes ditavam as regras e que os ricos deviam ser bem educados e ter grandes bibliotecas enquanto a massa pobre era só sexo, drogas e muito trabalho nas minas. E os pobres não tinham moral, nem bons costumes como os imponentes ricos. É quase uma distinção entre funk e música clássica. Um é sexo hot hot e o outro... enlevação, coisas sublimes (como se sexo não pudesse ser sublime também – mas é, não naquela época).
Mas, quero dizer... quem disse que música clássica é só sublime e superior? Ou melhor, que os livros são só superiores, não falam da gente nem da nossa vida, quer dizer, não fazem parte da nossa vida?
Quem foi que disse que livros são chatos? Eu (Pennac primeiro) respondo: nossos educadores (pais e professores). Quando falavam pra gente ler, dificilmente era algo como: lê esse livro, é mó legal! Como falariam de uma novela, de um filme, seja o que for. Não, eles sempre falam: livros são superiores, te dão super-poderes, você é OBRIGADO a ler isso porque isso é muito bom pra você (bom no sentido educativo, quase sempre). Se você achar difícil é porque o livro é superior à você e você não é feito pros livros. Motivo pelo qual todo leitor morre na praia porque quando é que no começo das nossas leituras nós conseguimos entender tudo o que está escrito? Nunca! Acredite, nem eu nem ninguém entende tudo 100% na primeira folheada. Não porque livros são mais difíceis, mas porque escrita é código e ao ler nós decodificamos. Não é como ver uma imagem, imagem não tem códigos, imagem é como a vida. Mas leitura exige interpretar um código pra depois entender a imagem. Exige concentração e costume. E, claro, a gente lê o tempo todo, mesmo assim. Quem deixou de usar MSN porque as pessoas escreviam em vez de falar e ler é muito difícil? Ninguém! Quando a gente acostuma a ler e escrever, ambas as coisas ficam fáceis e é isso mesmo nos casos dos livros: ler é uma questão de costume.
Eu não sou superior a ninguém porque gosto de ler, mas tive, primeiramente, a sorte de ter tido um contato mais positivo com o livro que me permitiu me acostumar e me deu o hábito. Ser leitor é quase uma loteria, é preciso ter sorte pra ter um contato positivo com os livros, na maioria das vezes as pessoas não têm essa sorte. O que explica o fato dos leitores reforçarem tanto essa ideia de que leitura é coisa de gente superior. Óbvio que pra eles essa imagem é ótima! Mas é uma questão de sorte, como nascer na cidade grande e ter muito dinheiro ou no sertão do Ceará sem comida. É, simplesmente, uma questão de sorte! Mas da mesma forma, os ricos vão dar a entender que têm essa boa vida porque são superiores aos pobres, não porque tiveram sorte.
E continuando na mesma comparação, eu digo: o que você prefere, ser rico ou ser pobre? Pois é, um leitor, da mesma forma que um rico em relação a um pobre, tem acesso a algumas coisas que um não-leitor não tem. Mas esse não é o motivo pelo qual nos tornamos leitores. Como eu disse ali em cima, não é porque os livros são educativos que lemos (pelo contrário, quando eles se apresentam como educativos é que NÃO lemos!), a gente leu porque teve sorte e gostou, porque ele surgiu na nossa vida relacionado com o gosto e não com a obrigação.
Sabe como eu aprendi a ler? Porque minha mãe contava lindas histórias de príncipes e princesas que usavam lindos vestidos vitorianos. Eu adorava! E depois, achamos na nossa biblioteca livros dessa mesma época e que também contavam histórias de amor! Oras, acha que eu não fiquei doida pra ler? E eram livros nada fáceis pra uma criança. Sabe Dostoievski, Machado de Assis, Shakespeare? Eu li na 5ª série. Mas li porque o “assunto” era do meu gosto, não porque disseram que se eu não lesse eu era uma idiota e era OBRIGADA a ler (se assim fosse eu odiaria, com certeza!). Eu li e amei, mesmo não entendendo boa parte da história. Eu pulava partes, eu ficava confusa em outras, mas não me envergonhava disso, pulava o que não entendia, partia pra parte mais legal, só isso. Claro, dado a temática e ingenuidade, eu adorava José de Alencar muito mais que Machado.
Sabe quando eu quase parei de ler? Depois da faculdade de Letras. Depois que eu vi que os livros eram mágicos, lindos, perfeitos, difíceis e superiores. Acabou a graça, o hobbie, surgiu a obrigação. Obrigação é lavar a louça, não se divertir! LIVROS SÃO DIVERTIDOS. Falta as pessoas frisarem isso!
Livros são divertidos. Assim como a novela, o desenho animado, os filmes. É uma linguagem diferente, por isso é uma experiência diferente de todas essas outras. É como ouvir música, dá pra comparar ouvir música com outra coisa? Dançar com outra coisa? Não dá.
Livros você pode ler no consultório do dentista, você pode ler no ônibus, na privada. Eles te empolgam, você para e começa onde preferir, quando preferir. Eu estou lendo Jane Austen que me fez lembrar o quanto adoro romances, roupas enormes, emperequetadas e histórias de amor antiga. Mas você pode preferir outra coisa, tem aí um Bukowski que é tão romântico quanto um mendigo morando no bueiro e é super divertido. Faz você aprender mais sobre você, sobre o mundo. Faz você sair do seu umbiguinho aprendendo mais sobre ele. Mas não é pra aprender que a gente lê. É a conseqüência – um resultado muito, enormemente positivo que infelizmente a maioria dos filmes, novelas, músicas não dá. Não to dizendo aqui pra não assistir novela ou filme clichê. Clichês tem lá o seu lado divertido. Tem livros assim e eu aprendi com eles, se não tivesse acesso TAMBÉM a essas coisas eu seria metade tapada do mesmo jeito. Tem gente tão rebuscada na sua “inteligência” que fica metade tapada (pessoas essas que geralmente a gente chama de intelectuais que leem os livros, pessoas da foto lá de cima – o que é uma imagem deturpada, vou te dizer, como dizer que todo gay é travesti).
A mensagem que eu quero passar para os que não leem e gostariam de ler é: leiam, vocês não sabem o que estão perdendo, leiam o que gostam, mas não se obriguem, se divirtam.
Próximo post eu falo sobre os “Direitos do leitor” que o Pennac escreveu. Acho bem válido.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Coisas imperdoáveis...

Gente, eu gosto muito de um Blog chamado "02 Neurônio"... Ele é um blog de 3 mulheres (acho que são 3) ao melhor estilo "Sex in the City"... Bom, a mais top delas é a Jô Hallack, colunista no jornal Metro e junto com as outras 2 , escreveram alguns lvros engraçadissimos que eu ainda vou ler um dia na minha vida...

Bom, elas contam sobre suas vidas, suas solteirisses e claro, oi desespero atrás do macho perfeito, como eu disse, muito "Sex in the City"...
Mas a muito tempo atras eu li um texto de um colaborador do blog delas, que escreveu um post muito, muito engraçado e semana passada elas desenterraram esse post me fazendo rir muito...

Bom, preciso copiar ele aqui, é de chorar de rir...


A infelicidade de ter pau fino!!!


Sabe aqueles papos de que as mulheres não ligam pra longitude de seu membro? Tipo `o que importa não é o tamanho do mastro e sim o balanço do mar´? Pois por incrível que pareça muitas mulheres realmente pensam assim. Mas existe um porém irrevogável e absoluto quanto à bitola!

O que elas alegam é que aqueles sujeitos bem-dotados nem sempre sabem o que fazer com tudo aquilo. O bem dotado acaba causando mais estragos do que prazer. Então não se preocupe tanto com tamanho. Se seu pau não for o equivalente peniano ao Tatoo da ilha da fantasia, tá valendo. Agora, meu amigo, sinto lhe informar, mas se tem uma coisa que a nação feminina não perdoa em hipótese nenhuma é um pau fino!

A verdade é que uma mulher pode estar no auge do tesão, louca para saciar sua sede de sexo. Mas se ela se deparar com uma lapiseira, um graveto, uma hashi, uma vareta, um canudinho dentro da sua cueca, vai ser tomada de um desgosto implacável, capaz de gelar sua alma e provocar o mais profundo dos questionamentos naquele momento. E não há quase nada a ser feito. Se você broxa, sempre tem um Viagra, uma dor de cabeça, um dedo, uma língua, uma desculpinha. Agora, se você tem pau fino...

E o pior é que existe uma rede de informação feminina - muito mais efiicaz que o FBI ou Interpol - capaz de incinerar seu filme num raio de pelo menos 4000 kilômetros. Tipo, se você broxa com uma menina, nada impede que você consiga se dar bem com outra. Se você não teve uma excelente performance numa noite, não invalida uma outra tentativa de sucesso. Mas se você tem pau fino, fudeu! Todas as meninas do seu círculo vão saber assim que a vítima de sua anomalia se encontrar perto de um telefone!

O pior é que nunca você vai se tocar que tem pau fino até que um amigo seu, alertado por uma menina que já teve a infelicidade de dar pra você, te dê um toque. E esse é um dos momentos mais dolorosos na vida de um homem. Avisar ao amigo que ele não possui atributos necessários para uma vida a dois com uma mulher normal. Claro por que ele pode casar com a Sandy ou com a Britney Spears já que elas se orgulham de serem virgens. Ou tentar um enxerto. Quando inventarem isso. Mas até lá...



Isso é da época que a Britoca e a Sandy eram virgens...

Calote - parte II









Pois bem, acho interessante completar o post sobre calote já que quem nunca tomou vai tomar, nem que seja um calote de 1,00




"TOMEI UM CALOTE.. AI MEU DEUS E AGORA?"







Não faça um escândalo virtual chingando e difamando a pessoa, FAÇA UM BOLETIM DE OCORRÊNCIA! Você poderá se complicar e perder totalmente a razão e o direito de ter seu money back.


O B.O é válido desde que o valor ''caloteado'' não seja pequeno.


É o seguinte:


* Faça o B.O
* Entre com um processo por Danos materiais.
* Tenha em mãos dados (quanto mais melhor, sejam prints, números de comprovantes e principalmente endereço)
*
Faça tudo isso LOGO, não se acomode pra no fim do mês quando o calote pesar nas contas você tomar as devidas providências!





Desta forma se a pessoa não lhe devolver a quantia, o que vai acontecer: 


Audiências ->
se ela não comparecer ->
será solicitado o debloqueio da conta desta pessoa para fins judicias, aí sempre que tiver dinheiro na conta o valor do seu prejuízo será debitado na conta, até que chegue no valor a que o Juiz decidiu na audiência. 




Bem, a melhor forma é essa. 




Busquei essas informações através de uma conhecida que é Polícial Civil e tem um perfil de compras e vendas no Orkut.




No mais, boa noite e boa sorte 





"I got horns that open bottles
and I got horns tha hold my keys
I got horns that when you turn it right
They help me watch TV


I got horns that opens pickles jars
And horns that come with hair
I got horns that hang my other horns


I ALWAYS COME PREPARED


Be prepared, be prepared,
This Lesson must be shared, this lesson must be shared
Be prepareed"


:)



domingo, 10 de janeiro de 2010

Reality shows

Minha gente dia 12 de janeiro será lembrado pela humanidade. É um marco memoravel!

Começa o Big Brother Brasil 10!
Sim, ja estamos na 10 ediçao desse troço. Bem, eu marromens acompanhei as 2 primeiras por curiosidade sadica, depois encheu o saco, perdi a paciencia e larguei.
 Perdi tambem a noçao do tempo, só fui me tocar que já foram 9 ediçoes espiando sites de fofoca, esses dias.
*Destaque pro Kibeloco que publica montagens de leitores.

Mas nao estamos aqui pra falar dele...Mesmo porque eu super antipatizo com esse programa e nao ia prestar, entede?
Esse acontecimento me lembrou outros programas, de competiçao, tambem enquadrados como Reality show. Irei menciona alguns que acompanhei na integra porque valem a pena.

Um mais atual porem já com varias ediçoes:













Exibido pelo Discovery Channel, Amazig Race nada mais é que uma viagem ao redor do mundo. O que torna o programa curioso (e viciante!) sao os desafios ao longo do caminho e as tarefas a serem cumpridas, que variam de atravessar um rio nadando e montar maquetes a comer um balde de doce caseiro local.
Dormir mal, comer pouco, ficar doente sao coisas basicas...Assim como carregar uma mochila.
E claro, o que mais motiva: os premios. A cada etapa finalizada voce ganha nao apenas dinheiro como eletronicos em geral.

Outro que ja esta em sua 7 ediçao (se nao me engano):














Competiçao exibida pela Bravo (ou pela Sony) que envolve chefs!
O mais bacana nao sao os desafios e sim o modo como a cozinha é explorada: o cara é considerado bom se tiver capacidade de cozinhar um jantar com o minimos recursos disponiveis ou com uma mao amarrada, por exemplo. Os desafios vao desde comida congelada ate cozinhar num fogao que consta de uma pedra quente no meio da floresta.
Ele nao apenas precisa ter criatividade e noçao de combinaçoes como ser extremamente rapido, agil e detalhista. Afinal ele esta sendo avaliado pelos melhores do ramo.
A motivaçao: ser capa de uma revista especializada, ter uma materia exclusiva, ganhar 1 milhao para montar sua propria cozinha/negocio, passe livre para feiras gastronomicas worldwide e claro, o titulo de Top Chef.
Bonzinho, né?

Um dos meus favoritos, mesmo ja tendo conhecido muito depois, no 5 ou 6 ediçao:












Exibido pelo People and Arts, esse programa apresentado pelo tio Trump ganhou uma versao brasileira, com Roberto Justus.
The Apprentice te ensina a ser um cara de negocios. Só que nao ha teoria, voce aprende na marra.
Ou seja: voce entra no programa sabendo que precisa se virar pra fazer dar certo.
É desde vender um produto que ninguem quer tendo o maior lucro possivel ate fazer o marketing de uma empresa num lugar que nao tem movimentaçao alguma.
Aqui seu objetivo é ter ganhos no menor tempo possivel.
A motivaçao: Alem da experiencia, voce ira trabalhar com Trump como assistente.
Empregao, hein?

A versao que vi foi com celebridades, o que torna tudo mais divertido. E nao, eles nao ganham pra si, estavam jogando por uma caridade (a maioria deles tinha a propria).
Foi bem bacana porque os caras tinham muitos contatos, era algo assim, absurdo! Apareciam desde cantores de rap ate o elenco de Full House. Eu curti horrores!hehehe

Tem um que nao chega a ser Reality show, mas eu adorei a logica do programa e super queria comentar:













É, 100 contra 1.
Passa toda quarta no SBT.
Sao perguntas de conhecimento geral, porem exigem um certo raciocinio. E a parte bacana: voce ganha nao é pela quantidade de perguntas e sim por quantos adversarios voce eliminou.
Ou seja: é perfeitamente possivel eliminar 87 pessoas com uma unica pergunta.
*Inclusive ja aconteceu!
E tambem pode sr que seja algo tao facil e bobo que ninguem erre.
A motivaçao: 1 milhao em barras de ouro, com direito a 3 ajudas.

Detalhe: os programas sao tematicos! Tem desde 100 homens contra 1 mulher ate convidados especiais, como Ze do Caixao, Sergio Malandro, prof Pasquale...

Na boa: é genial!

E pra encerrar, muito aqui assistem:


















Exibido pelo People and Arts e produzido pela Bravo, é apresentado pela modelo Heidi Klum.
Uma disputa nao de moda, mas de estilistas!
Sao 16 coleguinhas na disputa, tendo que relacionar tendencias, material/pano, desenhos, costuras. Tudo por conta propria.
E quando eu digo material é porque os caras ja tiveram que criar roupas com pneu de carro, latinhas, partes de carro, saco plastico...Isso vai desde roupa pra uma grife ate modelos para caes e drags.
No final do dia eles precisam desfilar numa passarela (por isso o nome) mostado sua criaçao e justificando o processo.
É bem bacana!!

A motivaçao: Ser capa de revista, ter uma material, um valor basico para começar sua propria grife e fama e fortuna! d:-P


Pois bem...O que todos esses programas tem em comum? Envolve competiçao, desafios e ganhos.
Claro, ha conflitos a parte, afinal com excecao do 100 contra 1 todos ficam  trancados sem contato externo. Ha brigas, sempre tem gente que nao se suporta, tem aqueles que viram panelinha, é comum, natural. Mas o que quero mostrar é: ha esperança!
Reality shows nao sao necessariamente um nojo completo. Pelo contrario, ha disputa saudavel, dá pra aprender!


É isso...Dia 12 quando ligar a tv nao desanime, ha esperança! d:-P

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Calote

Inspirado no tópico na comunidade sobre o possível calote da Ana P. (até porque eu não tenho provas se ela deu ou não um calote).

Bom, nunca levei um, ainda bem. O máximo qu aconteceu comigo foi eu ficar louca por que minha encomenda nunca chegava. O que fazer pra se previnir de um possível calote? Bom, eu faço isso com TODAS as compras que eu faço pela net, por mais confiável que seja o vendedor/comprador.

1- Sempre use aquela tecla mágica do seu computador chamada Print Screan. Ponha o mouse em cima da hora e aparecerá a data e você dá o print nindo! Depois é só abrir o Paint e dar ctrl v. Tadá! Lá está a imagem LINDA pronta pra ser salva e arquivada.

Na moral, pra mim o print é muito importante nessas horas.

2-Procure trocar emails com o vendedor/comprador, isso te dá uma proximidade maior com a pessoa e são provas da negociação que está rolando.

3-Procure falar com pessoas que já compraram/venderam com a pessoa que você tá negociando. Teve algum atraso? Essa pessoa se justificou? Foi culpa dela ou do correio? Por mais que possa parecer chato, é melhor ser chato do que levar um calote.

4-SE tu levares um calote (não desejo isso pra ninguém), tu terás informações em mãos pra tomar providencia na POLIÇA contra essa pessoa. É sempre bom deixa a pessoa a par da ida à policia, vai que ela se sensibiliza e te entre teu dinheiro/produto...


É isso galera, quem tiver mais informações úteis sobre por favor comente e compartilhe.

Fiquem com Juan Luis Guerra.

Besos,
Fanta.


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Aos Amigos!



"Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos. Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido. Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...

Hoje, não tenho mais tanta certeza disso. Em breve, cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, cada um segue a sua vida... talvez continuemos a nos encontrar quem sabe...... nos e-mails trocados. Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens....

Aí os dias vão passar..., meses, anos, até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo.... Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão? Quem são aquelas pessoas? Diremos: Eram nossos amigos... e isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida! A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...

Quando o nosso grupo estiver incompleto, nos reuniremos para um ultimo adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos. Faremos promessas de nos encontrar mais vezes, daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida isolada do passado.

E nos perderemos no tempo..... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo : não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades seja a causa de grandes tempestades....

Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"

* Fernando Pessoa *

Ps - Desculpem a falta de criatividade!
Mas o plantão de ontem foi sinistro!
E como estava s/ net não pude elaborar uma coisa melhor p/ o Post!

Mas c/ hj eu não me vejo sem a amizade de todos os Coloridos (as) esse poema veio na hora certa!
Não consigo me ver sem vocês meninas!
Pena não poder estar sempre online!
:(

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Maquiagem e Do it Yourself

Boa tarde cabecinhas de marshmellow!
Hoje testei uma dica zuuuper lecal que achei num blog bacana, cujo link eu colocaria aqui se meus favoritos não tivessem ido pro inferno com a formatação do computador.
A dita cuja da dica é como fazer um Lip Ink que pode ser usado como blush! Eu obviamente, adaptei [melhorei] a receita para tornar a coisa também hidratante.
Fiz assim: num vidro vazio de gloss/sombra roll on devidamente limpo e higienizado (depois de bem limpo, passei alcool hospitalar e fervi) coloquei:
 corante alimertar líquido  (coloque as cores e proporções que desejar)
10 gotas de essencia de baunilha (ou outra de sua preferencia)
1 tampinha de glicerina
1 tampinha de bepantol ou óleo dersani (usei o dersani)
Água de injeção (ampolinha de água esterilizada que se usa para injeções) pra 'compretar' o vidrinho
*Sombra iluminadora se quiser um brilhinho a mais

Só jogar tudo no vidrinho, misturar muitcho bem e tcharam!
Eu fiz a receita inicialmente pra usar como um gloss hidratante mesmo, mas tive a brilhante idéia de usar como blush, deu que encontrei o meu blush perfeito! Como usei apenas 3 gotinhas de corante vermelho, ficou apenas aquela coisinha avermelhada, na boca fica só aquele vermelhinho 'mordidinha no lábio' fofo.
A duração foi até que surpreendente, eu achei que ia derreter debaixo do sol, mas cheguei em casa e ainda estava perfeito!
Adorei!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Um dia você aprende que...

... nem sempre crtl+C e ctrl+V é mais prático...

... nem toda fabigta_18_cam@hotmail é de fato uma Fabíola gostosa de 18 anos;




Aprende que as vezes formatar resolve, as vezes não...

Na dúvida não execute

Se nada funcionar, reinicie.

Mas hein???

Pois é.... olha eu aqui de novo...
Não vou desejar Feliz-Porra-Nenhuma pra ninguem... Isso enche o saco,sabe, até mesmo quando faltam algumas semanas para o aniversário desse tal de Jesus Cristo, o povo fica te dizendo isso...
Mas eis que, eu resolvi publicar uma coisinha por aqui...

Bom, não creio em ano novo nem nada disso, eles smplesmente zeram o calendário e começa tudo de novo, mas na verdade é tudo a mesma coisa, é igual quando vc joga Enduro no Atari, não tem fim, só muda as cores , uma hora está no escuro, então o dia clareia e está lá, você, na milésima bandeirada, que só se sabe porque é marcado em baixo, fora isso, nenhum jogo de Atari tinha fim, ano novo é assim... Tudo besteira pra vc consumir, se endividar, achar que vai emagrecer, arranjar namorado, casar, ter filhos, arranjar emprego e blá blá blá, por aí vai...

Como é de minha tradição comentar sobre a merda da sociedade, hoje eu vou falar sobre (adivinha só) POBRES TOSCOS!!!
Nem sempre ser pobre é ser tosco e nem sempre ser tosco é ser pobre, mas vou te contar, nada, nada mais tradicional em épocas festivas como os farofeiros... e hoje vou falar dos "Farofeiros"...

Sabe, eu morei na Praia Grande até meus 8 anos de idade, nessa época, tinha "N" parentes que nos amavam como se fossemos os melhores parentes do mundo, tudo porque meu pai tinha dinheiro e morávamos muito bem e NA PRAIA...
Eu tinha vergonha da minha familia, sem maldade, eles fediam a cachaça, levavam geladeiras de isopor pra praia com tudo o que vocês possam imaginar, até gelinho de groselha (aquelas coisinhas dentro de saquinhos plásticos que vc compra por R$ 0,20 centavos por ai)... Minha madrinha, exímia cozinheira desde 1800 e guaraná com rolha, fazia salgados e quitutes como se fosse formatura do exército, era terrivel comer aquilo com areia, sim, porque crianças brincam na areia e sujam as mãos, e coisa e tal...
Cerca de 90% da minha familia é alcoolatra por parte de pai, os outros 10% são viciados em substâncias ilícitas e tóxicas... Em suma, a familia do meu pai, é podre, é morfética, tudo sangue ruim, eles roubam, matam, e puxam cana entra ano, sai ano, alem de suas internações em clinicas para dependentes ou fraturas causadas pela bebida, afinal, o que bêudo faz de miór, é cair na sargeta...
(pra quem não notou, detesto meus parentes)... Pelo lado da minha mãe, a coisa é mais tranquila, tenho um tio meio surtado, um tio com desvio de caráter, vários primos cornos, mas nada agravante, não mesmo...
Mas as farofadas que vi nesse fim de ano, foram épicas...
E eu vou relata-las...

Queeeeeeeemmmmm foi o maldito desgraçado que descobriu que, colchão inflável serve de bóia coletiva???
Jesus, o que era aquilo, toda a caipirada de colchão inflável na praia... Foi tenso, imagine uma onda grande, vc mergulha e quando levanta, está em cima de um colchão com 5 negos em cima de vc...
É uma espécie de surf coletivo, Body Board de periferia...
Affff... achei uó...

Meu Deus, onde foram parar os espelhos da barangada???
Gente, tive um filho cedo e tenho estrias... Tenho celulite... Tô mega pançuda e to ridícula, sempre fui, mas agora to pior... Eu tenho espelho em casa, eu poupo as pessoas de verem tal desgraça, guarda pra vc suas deformidades, não compartilhe com as outras pessoas, sério, isso pode causar traumas irreversíveis...
Existem cangas, saias, shorts, retalhos de pano, sacos de supermercado, tantas opções de vc esconder essas coisas, maaaas nãããããõooo, o povo acha que abafa na praia se bizuntando com óleo Lisa e gratinando no sol, pegando queimaduras de 1° grau, aquele tom vermeio camarão ré-di-cu-lo e pagando de tchutchuca com um fio dental da Marisa...
Eu não preciso ver a bunda cheia de espinhas de uma gorda de 120 kg. dentro de uma calcinha que ficaria pequena em mim...

Pior são os grupos de aprendizes de alcoolatras, que estragam seus fígados ainda jovens e causam tumultos em todo lugar, passam o ano todo se matando pra alugar uma kitinete só para beberem e lavarem o apê de vômito por toda a temporada...
Eles fedem, sério, ora eles transpiram alcool pelos poros, ora eles fedem vômito e leite azedo...
Eles são mal educados, fedidos, incomodam e ainda são insuportáveis quando te abraçam derramando alguma bebida de 8° categoria te desejando Feliz-Porra-Qualquer da vida...

A chuva foi uma emoçaum a parte... Choveu muito, bastante, e o povo (aqueles que passaram o ano todo juntando o din din da kitinete) nadavam em meio a uma tempestade que tava varrendo a rua, com seus colchões infláveis fabulosos, com a garrafa PET cheia de batida de amendoim, e vamo que vamo pra praia, afinal, os caipiras da cidade sempre fazem isso, eles se matam , passam até 9 horas parados no trânsito pra isso, compram Engov em massa, aumentam 90% das vendas de miojo e Velho Barreiro nessa época do ano só para isso, curtir uma temporada na praia...

Um ultimo comentário (estou sem a tecla dos dois pontos) MULHER BONITA NAS PRAIAS DO LITORAL PAULISTA É MAIS DIFICIL DE ACHAR DO QUE UMA HIDRA DE LERNA OU O MONSTRO DO LAGO NESS !!!

Bem, termino aqui esse pequeno post e com uma diarréia descomunal, pra começar o ano bem, sabe...